Pretty Boy Floyd é um dos nomes que está sempre ligado aos famosos assaltos a bancos que fizeram fama nos E.U.A nos anos de 1930. O cara ficou famoso pelos seus crimes e também pela sua fama de ladrão estilo Robin Hood, ou seja, que cometia crimes para ajudar os menos afortunados. Mesmo assim nós na verdade sabemos bem pouco sobre ele, sua vida privada, seus crimes e até mesmo a sua morte são cercados de mistério, mas como sempre, vamos do começo.
E se você quiser ler a biografia de outros criminosos que ficaram famosos, basta clicar aqui, você não irá se arrepender.
Charles Arthur Floyd nasceu no condado de Bartow, na Geórgia, em 1904. Sua família mudou-se para Akins, Oklahoma, em 1911, e ele cresceu por lá. Sua vida criminosa começou cedo, ele foi preso aos 18 anos depois de roubar US$ 350 de uma agência de correios local. Apenas três anos depois, ele foi preso novamente, mas dessa vez por roubo de folha de pagamento em 16 de setembro de 1925 em St. Louis, Missouri, e foi condenado a cinco anos de prisão. Ele cumpriu três anos e meio antes de receber sua liberdade condicional e ir novamente para as ruas.
Floyd claramente já estava indo para uma vida de crimes, ele então fez parcerias com criminosos do submundo de Kansas City após sua liberdade condicional. Ele cometeu uma série de assaltos a banco nos anos seguintes, e foi durante esse período que ele provavelmente ganhou o apelido que o faria famoso na mídia anos mais tarde, "Pretty Boy", que significa "Garoto Bonito". Em um relato, Orville Drake deu a ele o nome porque ele usava uma camisa branca de botões e calças para trabalhar nos campos de petróleo. Os homens na plataforma começaram então a chamá-lo de "Pretty Boy". Em outro relato, o mestre da folha de pagamento do assalto ao escritório de St. Louis Kroger em 1925 descreveu um dos ladrões como "um garoto bonito com bochechas de maçã". O interessante é que segundo sua biografia, Life and Death of Pretty Boy Floyd (1998), Floyd na verdade desprezava o apelido, mas não tinha jeito, ele veio pra ficar.
Em 1929, aos 25 anos de idade, Floyd já era procurado em vários casos. Em 9 de março, ele foi preso em Kansas City sob investigação e novamente em 7 de maio por vadiagem e suspeita de roubo na estrada, mas foi solto no dia seguinte. Apenas dois dias depois ele foi preso novamente, dessa vez em Pueblo, Colorado e acusado de vadiagem pela segunda vez, mas dessa vez ele foi multado em US$ 50,00 e condenado a 60 dias de prisão.
Floyd era claramente um criminoso de carreira, mas seus crimes começariam a ir de coisas insignificativas para crimes maiores. Ele foi preso em Akron, Ohio, em 8 de março de 1930, sob o pseudônimo de Frank Mitchell, e acusado do assassinato de um policial de Akron que havia sido morto durante um assalto naquela noite. Ele foi condenado por um assalto a banco em Sylvania, Ohio e sentenciado em 24 de novembro de 1930 de 12 a 15 anos na penitenciária do estado de Ohio, mas ele rapidamente escapou do local.
O ladrão era ainda um suspeito nas mortes dos irmãos de Kansas City, Wally e Boll Ash, que eram traficantes de rum que foram encontrados mortos em um carro em chamas em 25 de março de 1931. Membros de sua gangue mataram o patrulheiro R. H. Castner de Bowling Green, Ohio, em 23 de abril, e, em 22 de julho, Floyd matou o agente federal Curtis C. Burke em Kansas City, Missouri.
O ex-xerife Erv Kelley, do condado de McIntosh, Oklahoma, foi baleado por Floyd enquanto tentava prendê-lo em 7 de abril de 1932. Em novembro do mesmo ano, três membros da gangue de Floyd tentaram roubar o Farmers and Merchants Bank em Boley, Oklahoma.
Era claro para todos que Floyd havia ido de um ladrão para um assassino, mas mesmo assim ele era visto positivamente pelo público em geral, e isso era devido a duas coisas, primeiro ele só matava policiais e outros bandidos, e como o público mais pobre não gostava muito de nenhum dos dois ele era meio que um "herói" para o homem comum. O outro motivo é que existiam rumores de que Floyd queimava documentos de hipoteca durante seus assaltos, essencialmente livrando pessoas mais pobres de suas dívidas com os grandes bancos. Além disso ele aparentemente dava presentes e até ajudava a alimentar famílias pobres. Ainda de acordo com o livro de Jeffery S. King, The Life and Death of Pretty Boy Floyd, o criminoso estava pagando para alimentar uma dúzia de famílias que poderiam passar fome.
Graças a tudo isso Floyd era frequentemente protegido da lei por moradores de Oklahoma, que se referiam a ele como "Robin Hood de Cookson Hills". Mas a fama de Floyd ficaria muito grande para ele ser escondido.
Floyd e um outro criminoso chamado Adam Richetti se tornaram os principais suspeitos em um tiroteio conhecido como o "Massacre de Kansas City" em 17 de junho de 1933, que resultou na morte de quatro policiais. J. Edgar Hoover, o 1º diretor da Federal Bureau of Investigation (FBI), aproveitou o incidente para buscar mais autoridade para perseguir Floyd, embora até hoje os historiadores estejam divididos quanto ao real envolvimento de Floyd no massacre.
O tiroteio foi um ataque do criminoso Vernon Miller e seus cúmplices contra homens da lei que escoltavam o ladrão Frank "Jelly" Nash até um carro estacionado na Union Station em Kansas City, Missouri. Os detetives de Kansas City William Grooms e Frank Hermanson, o chefe de polícia de Oklahoma Otto Reed, e o agente especial Ray Caffrey foram todos mortos no ataque. Nash também foi morto enquanto estava sentado no carro, baleado na cabeça por seus supostos salvadores. Dois outros policiais de Kansas City sobreviveram fingindo que estavam mortos. Enquanto os pistoleiros inspecionavam o carro, outro policial atirou contra eles, obrigando-os a fugir. Miller foi encontrado morto em 27 de novembro de 1933 nos arredores de Detroit, Michigan, espancado e estrangulado.
O tiroteio foi um ataque do criminoso Vernon Miller e seus cúmplices contra homens da lei que escoltavam o ladrão Frank "Jelly" Nash até um carro estacionado na Union Station em Kansas City, Missouri. Os detetives de Kansas City William Grooms e Frank Hermanson, o chefe de polícia de Oklahoma Otto Reed, e o agente especial Ray Caffrey foram todos mortos no ataque. Nash também foi morto enquanto estava sentado no carro, baleado na cabeça por seus supostos salvadores. Dois outros policiais de Kansas City sobreviveram fingindo que estavam mortos. Enquanto os pistoleiros inspecionavam o carro, outro policial atirou contra eles, obrigando-os a fugir. Miller foi encontrado morto em 27 de novembro de 1933 nos arredores de Detroit, Michigan, espancado e estrangulado.
Floyd e Richetti eram supostamente cúmplices de Miller. Os fatores que foram usados contra eles incluíam sua aparente presença em Kansas City na época, identificações de testemunhas oculares (que foram contestadas depois), a impressão digital de Richetti recuperada de uma garrafa de cerveja no esconderijo de Miller, uma dica do submundo nomeando Floyd e Richetti como os atiradores e a firme defesa de Hoover de sua culpa. Mas também existiam provas de sua inocência no caso, como por exemplo o fato do bandido que supostamente era Floyd ter sido ferido por um tiro no ombro no ataque, e o corpo de Floyd não apresentava sinais desse ferimento quando examinado posteriormente. A dica do submundo identificando Floyd e Richetti como os assassinos foi refutada por outros relatos do submundo igualmente não confiáveis proclamando sua inocência. A família de Floyd afirmou que ele admitiu a eles muitos outros crimes que ele havia cometido, mas negou o envolvimento neste, assim como Richetti.
A coisa ficou tão confusa que a polícia de Kansas City recebeu um cartão postal datado de 30 de junho de 1933 de Springfield, Missouri, que dizia: "Prezados Senhores - eu - Charles Floyd - quero que seja informado que não participei do massacre de policiais em Kansas City. Charles Floyd". O departamento de polícia acredita que a nota seja genuína.
Floyd também teria negado envolvimento no massacre aos agentes que o feriram mortalmente. Além disso, um livro de 2002 sobre o massacre atribui pelo menos parte da matança ao fogo amigo de um homem da lei que não estava familiarizado com sua arma, com base em testes balísticos.
Floyd também teria negado envolvimento no massacre aos agentes que o feriram mortalmente. Além disso, um livro de 2002 sobre o massacre atribui pelo menos parte da matança ao fogo amigo de um homem da lei que não estava familiarizado com sua arma, com base em testes balísticos.
Bom, inocente ou não realmente não importava, porque o tempo de Floyd estava acabando.
O FBI, na época chamado de BOI, nomeou Floyd "Inimigo Público No. 1" em 23 de julho de 1934, após a morte de John Dillinger. A polícia local e os agentes do BOI liderados por Melvin Purvis atiraram em Floyd em 22 de outubro de 1934 em um campo de milho em East Liverpool, Ohio, mas os relatos divergem sobre quem atirou nele e a maneira como ele realmente foi morto. Então vamos ver todas as principais versões.
A primeira diz que Floyd e Richetti haviam deixado Buffalo, Nova York, em 18 de outubro, e seu veículo bateu em um poste telefônico em meio a forte neblina do local. Ninguém ficou ferido, mas o carro ficou quebrado, então eles enviaram duas companheiras para buscar um caminhão de reboque. Eles planejaram que as mulheres acompanhassem o motorista do caminhão de reboque até a cidade e consertassem o veículo enquanto eles esperavam na beira da estrada.
Após a madrugada de 19 de outubro, o motorista Joe Fryman e seu genro David O'Hanlon passaram pelo local e observaram dois homens vestidos de terno caídos na beira da estrada. Eles acharam isso suspeito e informaram o chefe da polícia de Wellsville, Ohio, John H. Fultz. Fultz então investigou com os oficiais Grover Potts e William Erwin. Richetti viu os homens da lei e fugiu para a mata, perseguido por dois policiais, enquanto Fultz foi em direção a Floyd. Floyd imediatamente sacou sua arma e atirou, e ele e Fultz se envolveram em um tiroteio, durante o qual Fultz foi ferido no pé e Potts foi ferido no ombro direito, antes de Floyd fugir para a floresta. Depois de contar com a ajuda de outro policial local, Chester C. Smith, que havia servido como franco-atirador durante a Primeira Guerra Mundial, o grupo de policiais retomou a perseguição e prendeu com sucesso Richetti, Floyd no entanto permaneceu em fuga. A notícia da busca se espalhou rapidamente, a polícia local nas áreas vizinhas foi mobilizada e uma equipe de agentes foi rapidamente despachada.
Em 22 de outubro, Floyd conseguiu uma carona para um bairro de East Liverpool, Ohio, onde ele conseguiu comida em um salão de bilhar de um amigo seu, Charles Joy. Existem três relatos separados e divergentes sobre os eventos que se seguiram: um fornecido por um grupo de agentes que responderam ao chamado, um fornecido por policiais locais e outro fornecido por relatos de civis presentes na área na época. O que todos os lados concordam é que Floyd foi confrontado por um grupo de homens da lei logo após deixar o salão de bilhar, ao perceber que havia sido encontrado Floyd tentou fugir a pé, mas foi abatido por policiais em perseguição que prenderam o ferido Floyd. É concordado também que Floyd foi formalmente colocado sob custódia federal e inicialmente sobreviveu, apesar de ter sido ferido por um número contestado de tiros disparados por vários policiais em uma sequência altamente contestada e possivelmente ilegal.
De acordo com o FBI (ainda chamado de BOI na época), seus agentes participaram sozinhos do confronto final e a polícia local chegou somente após o confronto final com Floyd. Quatro agentes, Samuel K. McKee, Jr., David E. Hall e Winfred E. Hopton liderados por Melvin Purvis e quatro membros do Departamento de Polícia de East Liverpool, Herman H. Roth, Jr., Chester C Smith e Glenn G. Montgomery, liderados pelo chefe Hugh McDermott, estavam vasculhando a área ao sul de Clarkson, Ohio, em dois carros. Eles avistaram um carro saindo de trás de um celeiro de milho e depois voltando. Floyd então saiu do carro e sacou uma pistola calibre .45, e os agentes abriram fogo. Floyd teria dito: "Eu estou acabado. Você me atingiu duas vezes."
Porém, uma reportagem da época afirma que Floyd se arrastou para fora do celeiro em direção ao automóvel e então mudou de direção a um cume arborizado. Purvis gritou "Pare", mas Floyd correu. Purvis então gritou "Fogo" e Floyd foi mortalmente ferido por quatro balas. Algemas foram colocadas em seus pulsos e Floyd perguntou: "Quem diabos te informou?". Floyd se recusou a responder às perguntas de Purvis sobre o Massacre de Kansas City, mas disse: "Eu sou Floyd ... Onde está Eddie?" [referindo-se a Adam Richetti]. Pensando que havia levado dois tiros, ele comentou: "Você me pegou duas vezes". Purvis não divulgou as últimas palavras de Floyd. Supostamente quatro dias antes de Floyd e dois cúmplices terem roubado um banco levando o valor de US$ 500,00 a parte de Floyd em seu último assalto a banco foi de apenas US$ 120,00. Entre os pertences de Floyd encontrados com ele estavam um relógio e um chaveiro. Cada um tinha dez entalhes, supostamente para dez pessoas que Floyd havia matado.
Mas o capitão aposentado da polícia de East Liverpool, Chester Smith, descreveu os eventos de maneira diferente em uma edição de 1979 da revista TIME. Ele foi creditado por atirar em Floyd primeiro e afirmou que feriu Floyd deliberadamente, mas não o matou. "Eu sabia que Purvis não poderia acertá-lo, então o derrubei com dois tiros do meu rifle Winchester .32." De acordo com o relato de Smith, Floyd caiu e não recuperou o equilíbrio, e Smith o desarmou. Nesse ponto, Purvis correu e ordenou: "Afaste-se desse homem. Quero falar com ele." Purvis questionou Floyd brevemente e recebeu xingamentos em resposta, então ele ordenou que o agente Herman Hollis "disparasse nele". Hollis então atirou em Floyd à queima-roupa com uma submetralhadora, matando-o ilegalmente em uma execução. O entrevistador perguntou se havia um acobertamento por parte do FBI, e Smith respondeu: "Claro que sim, porque eles não queriam que fosse divulgado que ele havia sido morto dessa forma."
O FBI, porém, se sentiu ofendido com a acusação e o agente Winfred E. Hopton contestou a afirmação de Smith em uma carta aos editores da TIME, publicada na edição de 19 de novembro de 1979. Ele afirmou que era um dos quatro agentes presentes quando Floyd foi morto em uma fazenda a vários quilômetros de East Liverpool. Segundo Hopton, membros do departamento de polícia de East Liverpool chegaram somente depois que Floyd já estava mortalmente ferido. Ele também afirmou que, quando os quatro agentes confrontaram Floyd, ele começou a atirar neles, e dois dos quatro o mataram quase instantaneamente. O relato de Smith dizia que Herman Hollis atirou no Floyd já ferido por ordem de Purvis, mas Hopton afirmou que Hollis nem estava presente no local. Pelo menos uma outra fonte também desacreditou a versão de Smith, afirmando que, embora a história de Smith tenha recebido grande aceitação, Hollis realmente não estava no pomar naquela tarde. O perfil de Hollis no FBI não menciona sua participação neste incidente. Hopton também afirmou que o corpo de Floyd foi transportado de volta para East Liverpool no próprio carro de Hopton.
Mas o capitão aposentado da polícia de East Liverpool, Chester Smith, descreveu os eventos de maneira diferente em uma edição de 1979 da revista TIME. Ele foi creditado por atirar em Floyd primeiro e afirmou que feriu Floyd deliberadamente, mas não o matou. "Eu sabia que Purvis não poderia acertá-lo, então o derrubei com dois tiros do meu rifle Winchester .32." De acordo com o relato de Smith, Floyd caiu e não recuperou o equilíbrio, e Smith o desarmou. Nesse ponto, Purvis correu e ordenou: "Afaste-se desse homem. Quero falar com ele." Purvis questionou Floyd brevemente e recebeu xingamentos em resposta, então ele ordenou que o agente Herman Hollis "disparasse nele". Hollis então atirou em Floyd à queima-roupa com uma submetralhadora, matando-o ilegalmente em uma execução. O entrevistador perguntou se havia um acobertamento por parte do FBI, e Smith respondeu: "Claro que sim, porque eles não queriam que fosse divulgado que ele havia sido morto dessa forma."
O FBI, porém, se sentiu ofendido com a acusação e o agente Winfred E. Hopton contestou a afirmação de Smith em uma carta aos editores da TIME, publicada na edição de 19 de novembro de 1979. Ele afirmou que era um dos quatro agentes presentes quando Floyd foi morto em uma fazenda a vários quilômetros de East Liverpool. Segundo Hopton, membros do departamento de polícia de East Liverpool chegaram somente depois que Floyd já estava mortalmente ferido. Ele também afirmou que, quando os quatro agentes confrontaram Floyd, ele começou a atirar neles, e dois dos quatro o mataram quase instantaneamente. O relato de Smith dizia que Herman Hollis atirou no Floyd já ferido por ordem de Purvis, mas Hopton afirmou que Hollis nem estava presente no local. Pelo menos uma outra fonte também desacreditou a versão de Smith, afirmando que, embora a história de Smith tenha recebido grande aceitação, Hollis realmente não estava no pomar naquela tarde. O perfil de Hollis no FBI não menciona sua participação neste incidente. Hopton também afirmou que o corpo de Floyd foi transportado de volta para East Liverpool no próprio carro de Hopton.
Bom, a verdade é que nós nunca saberemos qual é a verdade, se foi tudo um acobertamento do FBI ou não, de qualquer jeito o corpo de Floyd foi embalsamado e visto brevemente na Casa Funerária Sturgis em East Liverpool, Ohio, antes de ser enviado para Oklahoma. Seu corpo foi colocado em exibição pública em Sallisaw, Oklahoma e seu funeral contou com a presença de 20.000 a 40.000 pessoas e continua sendo o maior funeral da história de Oklahoma. Ele foi enterrado em Akins, Oklahoma. Mas esse não era o fim de sua lenda.
Woody Guthrie escreveu uma canção de protesto romantizando a vida de Floyd em 1939 chamada "Pretty Boy Floyd" que relatava a suposta generosidade de Floyd para com os pobres. Ele até mesmo comparou banqueiros ricos a bandidos. A canção de Guthrie foi posteriormente regravada por muitos outros artistas nos anos seguintes, aumentando cada vez mais a fama de Floyd. Isso sem contar que ele apareceu em revistas em quadrinho, inclusive sendo a inspiração para o vilão do famoso Dick Tracy chamado Flattop Jones. Além disso tudo pelo menos 7 filmes diferentes sobra sua vida foram feitos até hoje, e duas bandas diferentes, uma de metal e outra de rock, se chamam Pretty Boy Floyd em sua homenagem. Então é muito provável que sua história continue a ser contada por pelo menos mais algumas gerações.
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