No fim todo mundo morre, mas algumas pessoas conseguiram a façanha de morrer de uma maneira tão incomum que elas entraram para a história. Confira mais 13 pessoas que morreram de formas simplesmente bizarras.
Charondas era um legislador grego da Sicília que, de acordo com Diodorus Siculus, um historiador grego, emitiu uma lei que dizia que qualquer pessoa que trouxesse armas para a Assembléia deveria ser morta como punição. Um dia, ele chegou à Assembléia em busca de ajuda para derrotar alguns bandidos, mas com uma faca ainda no seu cinto. Para manter sua própria lei, ele cometeu suicídio.
Eleazar Avaran era o irmão de Judas Maccabeus. De acordo com uma citação do livro dos Macabeus (1 6:46), durante uma guerra ele jogou sua lança na barriga do elefante que estava sendo usado por seu inimigo, ele foi bem sucedido e o elefante caiu... mas o animal caiu bem em cima dele, matando Eleazar instantaneamente.
De acordo com Suetonius, um historiador romano, Claudius Drusus, o filho mais velho do Imperador Romano Claudius, jogou uma pera ao alto para pegar ela com a boca, e ao pegar ele acabou engasgando com o alimento e morreu de asfixia.
Luís III não teve uma morte digna de um Rei, ele morreu em 5 de agosto de 882, com cerca de 18 anos, em Saint-Denis, no centro de seu reino. Ele montava seu cavalo para perseguir uma garota que estava correndo dele em busca de refúgio na casa de seu pai, o rei bateu a cabeça no lintel de uma porta baixa e caiu, quebrando o seu crânio. Como ele não teve filhos, seu irmão Carloman II se tornou o único rei da Francia Ocidental.
Enquanto visitava seus parentes, Henry I da Inglaterra supostamente comeu lampreias (peixes finos que parecem enguias) mesmo contra o conselho de seu médico, e não foi apenas uma ou duas, foram um monte. Tudo isso causou uma dor no estômago dele e, finalmente, sua morte.
George Plantagenet, o 1º duque de Clarence, foi executado de maneira privada por seus inimigos, mas rumores na época diziam que ele morreu afogado em um barril de vinho Malmse. O mais bizarro é que ele mesmo teria escolhido essa morte após ser sentenciado.
O influente autor italiano Pietro Aretino morreu de asfixia por rir demais de uma piada obscena feita durante uma refeição em Veneza. Outra versão afirma que ele caiu de uma cadeira de tanto rir, fraturando seu crânio. De qualquer jeito é bizarro.
François Vatel era o majordomo do príncipe Louis II de Bourbon-Condè, ele foi o responsável por um banquete para 2.000 pessoas em homenagem ao rei Luís XIV no Château de Chantilly. De acordo com uma carta de Madame de Sévigné, Vatel ficou tão irritado e decepcionado com o atraso da entrega de frutos do mar e com outros contratempos do banquete que ele cometeu suicídio com sua própria espada. Seu corpo foi descoberto quando alguém veio lhe avisar que os frutos do mar haviam chegado... tarde demais amigo, tarde demais.
O dramaturgo francês Molière sofreu uma hemorragia pulmonar causada pela tuberculose ao interpretar o personagem Argan, um hipocondríaco severo, em sua própria peça "Le malade imaginaire" ("O Imaginário Inválido"). Não querendo estragar o show ele disfarçou sua convulsão como parte de sua performance e terminou a história, que incluía uma cena em que o personagem que ele estava interpretando fingiu sua própria morte para descobrir como sua esposa realmente se sentia sobre ele.
Após o show, a esposa de Molière, que interpretou a filha de seu personagem, percebeu que ele estava realmente doente e o levou do outro lado da rua até a casa deles na mesma cadeira em que ele fingiu morrer como parte da performance. Ele começou a tossir sangue e ela mandou chamar um padre para ouvi-lo renunciar à sua carreira de ator para que ele pudesse ser enterrado em solo sagrado, mas Molière morreu antes que um padre pudesse ser encontrado.
O ex-rei Stanisław I da Polônia, sogro de Luís XV da França, morreu em 1766, com a rara idade de 88 anos, como resultado de queimaduras graves, mas como isso aconteceu? Seu traje de seda pegou fogo enquanto o rei cochilava perto da lareira em seu palácio em Lunéville em 5 de fevereiro.
A arquiduquesa Mathilda da Áustria, filha do arquiduque Albrecht, duque de Teschen, morreu aos 18 anos em Schloss Hetzendorf. Ela vestiu um vestido de gaze para ir ao teatro, mas antes de sair ela decidiu que queria fumar um cigarro, mas logo em seguida seu pai, que havia proibido ela de fumar, se aproximou dela, e ela, para não levar bronca, escondeu o cigarro atrás do vestido, imediatamente o tecido pegou fogo e matou ela.
Durante uma viagem a Genebra, a imperatriz Elisabeth da Áustria foi esfaqueada até a morte pelo anarquista italiano Luigi Lucheni, mas ela nem notou que tinha sido assassinada!
A arma do crime, uma pequena lima, perfurou o pericárdio da vítima e um pulmão. Por causa da nitidez e da finura da lima, a ferida era muito estreita e, devido à pressão do espartilho extremamente apertado que Elisabeth usava, que geralmente era costurado diretamente nela, ela nem ao menos percebeu o que havia acontecido, só depois de andar um pouco que ela finalmente faleceu.
Bobby Leach foi a segunda pessoa a descer as Cataratas do Niágara em um barril em 25 de julho de 1911. Ele passou seis meses no hospital se recuperando de ferimentos. Como ele havia trabalhado em um circo ele entendia de coisas perigosas, por isso sua morte foi tão estranha.
Em 1926, durante uma turnê de publicidade na Nova Zelândia, Leach machucou a perna quando escorregou em uma casca de laranja. A perna ficou infectada e, eventualmente, a gangrena exigiu uma amputação. Apesar desse procedimento extremo, Bobby Leach morreu de complicações dois meses depois.
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Após o show, a esposa de Molière, que interpretou a filha de seu personagem, percebeu que ele estava realmente doente e o levou do outro lado da rua até a casa deles na mesma cadeira em que ele fingiu morrer como parte da performance. Ele começou a tossir sangue e ela mandou chamar um padre para ouvi-lo renunciar à sua carreira de ator para que ele pudesse ser enterrado em solo sagrado, mas Molière morreu antes que um padre pudesse ser encontrado.
A arma do crime, uma pequena lima, perfurou o pericárdio da vítima e um pulmão. Por causa da nitidez e da finura da lima, a ferida era muito estreita e, devido à pressão do espartilho extremamente apertado que Elisabeth usava, que geralmente era costurado diretamente nela, ela nem ao menos percebeu o que havia acontecido, só depois de andar um pouco que ela finalmente faleceu.
Em 1926, durante uma turnê de publicidade na Nova Zelândia, Leach machucou a perna quando escorregou em uma casca de laranja. A perna ficou infectada e, eventualmente, a gangrena exigiu uma amputação. Apesar desse procedimento extremo, Bobby Leach morreu de complicações dois meses depois.
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